REP

Trovadorismo.

15/08/2015 20:46

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA FRANCISCA LISBOA PERALTA

Avaliação de Língua Portuguesa

 3º Bimestre.

Fábio Oliveira Santos

            O período medieval, a meu ver, é importantíssimo para se compreender, inclusive, as relações que se travam na contemporaneidade. Pois bem! Comecemos!

No semestre anterior vimos as novelas de cavalaria na Inglaterra, ou seja, os cavaleiros do Rei Arthur, ou o circulo arthuriano; por outro lado, também vimos as aventuras quixotescas do herói espanhol, muito atrapalhado por sinal, mesmo assim uma crítica ferrenha às estruturas e aventuras dos cavaleiros da Távola Redonda. Daí o aviso! Cuidado com as aventuras que desejam participar! Não é por nada, é apenas um aviso! Sancho Pança que o diga ao cavaleiro da triste figura! Não é mesmo?

Na mesma linha, começamos a estudar outro contexto ainda no mesmo período, mas em Portugal: o Trovadorismo. Na prática, a ideia da trova, ou seja, espécies de músicas que construíram para serem apresentadas aos nobres nos bailes. Bem verdade, creio, eram cantadas para entreter os nobres e divertir os pobres, isso me faz lembrar, nos dias atuais, uma comemoração um pouco diferente, mesmo assim com a finalidade semelhante, alguns dizem que é a “festa da carne”. Afinal de contas é necessário pão e circo!

Ainda com as lembranças, não poderia ficar sem essa! “Só pode haver amor entre semelhantes”! Os opostos se atraem é coisa de físico! Já vejo as caras e bocas! Mas, finalmente a conversa acaba, pois no medieval quem manda é o senhor feudal ou o rei.

Deixando esse papo de lado, voltemos ao que importa. O que é mesmo que importa? Lembrei! O amor cortês, a igreja católica e os valores! Fácil! Argumentar sobre isso é simples, pois tenho certeza que leram muito sobre o assunto é vai ser barbada! Então nem preciso dizer que vocês devem construir um texto relacionando às três coisas ou explicá-las de forma coerente e bem escrito. Com uma letra bem legível para o tiozinho poder ler, caso contrário, corre-se o risco de não entender nada e diminuir a nota de vocês. Não queremos isso? Às vezes, pelo menos!

Vão ser gauche na vida diria o poeta! Não tenho tanta habilidade, muito menos o eu lírico é tão inspirado assim! O meu estilo ficaria mais ou menos assim: estudem muito e estudem muito! Vão ser gente na vida! Meio rústico, mas é o medieval.

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