REP

Blog

STAR WARS III: Vida Real?

03/01/2016 15:26

STAR WARS III: Vida real?

Fábio Oliveira Santos

Quando era mais jovem, nos idos da década de 90, na adolescência que com olhos limpos e claros não percebe as nuances que acontecem. Assisti encantado os filmes de George Lucas. Encantado com as lutas, com o dever cumprido e até mesmo com os efeitos especiais que eram futuristas para época. Sem contar que a ideia de povos em outras galáxias sempre me encantaram.

Star Wars significou muito, mas também significou pouco! Muito para outros e pouco para mim! Paradoxo! Olhares mais perspicazes conseguiram observar o embate, político também, que perpassa todo o filme. Já os meus olhares não ultrapassavam à primeira camada. Triste, mas ficava superficialmente, como quem não sabe nadar e se arrisca às primeiras braçadas. Também não é dizer que não gostava! Só, como já ouvi: “senhor perdoa-os, pois eles não sabem...”. Hoje vejo que foi assim! Como D. Casmurro procuro ligar os pontos, mas somente é o meu olhar. Pouco!

Tenho consolo! Nada impede que outros sejam como fui, mas meu alívio é observar que os olhares inocentes ainda continuam, no entanto, não tão românticos. A geração atual consegue assistir à Guerra nas Estrelas e entender que é um meio de se compreender a política, basta transportar os personagens para o mundo real.

Como mágica o cenário vai se desdobrando como se fosse real. Basta apenas observar e pensar...

>>

O outro que sou eu.

01/01/2016 18:44

Hoje sabemos que somos o que somos a partir do outro. Como assim? Já consigo antever.

Acho que a primeira vista é algo complicado de perceber, pelo menos para mim, em todo caso, vamos à luta filhos da pátria.

Existe um conceito chamado de alteridade que, segundo a própria internet, tem a ver com o se colocar no lugar do outro, também em uma análise bem superficial pode-se dizer que é algo distinto, ou seja, diferente de nós.

Ouço ecos da minha professora de literatura, a Ceiça, falar: o outro vai dizer quem nós somos! Algo que não entendia, até agora!

Pois é, é exatamente isso! Alteridade é o eu que é construído a parir do outro diferente de mim. Fácil? Também acho!

O que quero dizer com isso? Simples! Vivemos em uma época onde o outro é igual a mim. Um cara meio maluco, um tal de Byung-Chul Han, leu alguns livros do Baudrillard, e procurou compreender a cabeça maluca do ser humano numa visão meio que biológica. Explico isso, ou pelo menos tento.

O cara vai dizer tipo assim, a sociedade do século XXI é a sociedade da depressão e do fracasso, pois, segundo ele, a sociedade do rendimento cria isso. Mais ainda, o excesso de positividade, no sentido de igualdade está tornando as pessoas doentes!

Na prática, o outro é igual a mim, logo não sou negado. Não crio anticorpos, psicológicos, tá, que me permitam construir a minha diferenciação.

Parece-me que pelo excesso de positividade e de aceitação fico doente, pois não desenvolvo anticorpos mentais. Semelhante ao câncer que é excesso de perfeição do organismo, pois não é falha do organismo, mas, ao contrário, é o acerto do organismo, porém em demasia.

O que me fez pensar que quanto mais for contrariado melhor minha cabeça será, uma vez que o outro me constitui a partir da negação...

 

>>

O Movimento Passe Livre e o Processo Dinamogenesis na Formação das Leis: Análise dos Eventos Ocorridos Durante a Copa das Confederações em 2013

14/12/2015 20:04

Esta pesquisa e os eventos que aconteceram em junho de 2013 durante a Copa das Confederações. Esta pesquisa situa-se no contexto jurídico dos novos direitos, por escolha metodológica optou-se pelas dimensões do direito, essencialmente, de segunda dimensão, ou seja, os direitos sociais, econômicos e culturais. O estudo foi dirigido pela hipótese dedutiva, tendo como objeto de reflexão o Movimento Passe Livre (MPL), procurou-se refletir sobre a formação das leis motivadas pelas manifestações sociais. Para tanto, observou-se que no século XX as relações entre direito e sociedade eram relativamente previsíveis, uma vez que as relações eram sólidas no sentido de imutabilidade, reflexo da administração científica aplicada às empresas e que tiveram seus efeitos respingados à sociedade de maneira geral; por outro lado, o século XXI, ou mesmo do meio para o fim do século precedente, as relações alteraram-se, o que era menos complexo tornou-se mais complexo e líquido devido às novas demandas sociais, esses eventos lançaram o direito para novos horizontes como a preocupação com sustentabilidade global e com a desconstrução do discurso utilitário como construção do real papel dos movimentos sociais.

>>

Jiraya, Naruto e os Sapos.

29/11/2015 16:07

Em São Paulo, no mês de novembro de 2015, diversas manifestações iniciadas e conduzidas por adolescentes explodiram na cidade. O motivo, que não outro, era contra a medida de reorganização escolar imposta pelo governo. Para o Estado o fechamento de quase 100 escolas são medidas pedagógicas, para os alunos, isso são contenções de gastos, ou seja, redução de custos. Arroxo.

>>

Trovadorismo.

27/08/2015 19:23

Trovadorismo

Gabriel Da Silva Santos-1ºB

Por volta do século XI na Idade Média, surgiu um movimento literário e poético, chamado Trovadorismo. Por ser o primeiro movimento literário da língua portuguesa, surgiram as primeiras manifestações, as cantigas, que são os principais registros da época.

Também no século XI acontecia o “Amor Cortês”, um amor diferente, onde não podia haver contato físico entre duas pessoas, o que tornava o amor imaginário, isso acontecia porque esse amor era proibido pela sociedade como, por exemplo, o amor de um nobre e uma plebéia, daí surgiu o nome “ Amor Cortês”. Essa proibição também estabelecida pela igreja católica, que achava que o nobre era para se casar com outro nobre, para a união de seus bens, onde os plebeus continuavam a ser vassalos, o que proporcionava mais impostos à igreja, com isso o amor cortês acabava ganhando mais forças.

A igreja católica impôs alguns valores aos cavaleiros que servissem a igreja. Os cavaleiros foram se configurando como a personificação dos valores da nobreza. Onde além da coragem e bravura o cavaleiro deveria ser fiel, ter amor servil e ser gentil.

A igreja católica também foi uma grande produtora de arte na idade média, pois se manifestava das mais variadas formas: Na decoração de igrejas ou mosteiros, na construção de vitrais, na definição de estilos arquitetônicos, na cópia manuscrita de obras da cultura antiga e na criação das primeiras formas musicais cantadas por monges e coros de leigos. Isso para propagar a doutrina cristã.

>>

Trovadorismo.

15/08/2015 20:46

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA FRANCISCA LISBOA PERALTA

Avaliação de Língua Portuguesa

 3º Bimestre.

Fábio Oliveira Santos

            O período medieval, a meu ver, é importantíssimo para se compreender, inclusive, as relações que se travam na contemporaneidade. Pois bem! Comecemos!

No semestre anterior vimos as novelas de cavalaria na Inglaterra, ou seja, os cavaleiros do Rei Arthur, ou o circulo arthuriano; por outro lado, também vimos as aventuras quixotescas do herói espanhol, muito atrapalhado por sinal, mesmo assim uma crítica ferrenha às estruturas e aventuras dos cavaleiros da Távola Redonda. Daí o aviso! Cuidado com as aventuras que desejam participar! Não é por nada, é apenas um aviso! Sancho Pança que o diga ao cavaleiro da triste figura! Não é mesmo?

Na mesma linha, começamos a estudar outro contexto ainda no mesmo período, mas em Portugal: o Trovadorismo. Na prática, a ideia da trova, ou seja, espécies de músicas que construíram para serem apresentadas aos nobres nos bailes. Bem verdade, creio, eram cantadas para entreter os nobres e divertir os pobres, isso me faz lembrar, nos dias atuais, uma comemoração um pouco diferente, mesmo assim com a finalidade semelhante, alguns dizem que é a “festa da carne”. Afinal de contas é necessário pão e circo!

Ainda com as lembranças, não poderia ficar sem essa! “Só pode haver amor entre semelhantes”! Os opostos se atraem é coisa de físico! Já vejo as caras e bocas! Mas, finalmente a conversa acaba, pois no medieval quem manda é o senhor feudal ou o rei.

Deixando esse papo de lado, voltemos ao que importa. O que é mesmo que importa? Lembrei! O amor cortês, a igreja católica e os valores! Fácil! Argumentar sobre isso é simples, pois tenho certeza que leram muito sobre o assunto é vai ser barbada! Então nem preciso dizer que vocês devem construir um texto relacionando às três coisas ou explicá-las de forma coerente e bem escrito. Com uma letra bem legível para o tiozinho poder ler, caso contrário, corre-se o risco de não entender nada e diminuir a nota de vocês. Não queremos isso? Às vezes, pelo menos!

Vão ser gauche na vida diria o poeta! Não tenho tanta habilidade, muito menos o eu lírico é tão inspirado assim! O meu estilo ficaria mais ou menos assim: estudem muito e estudem muito! Vão ser gente na vida! Meio rústico, mas é o medieval.

>>

As areias do tempo...

07/06/2015 09:19

As areias do tempo... (07/06/2015)

Para Stephanie e a Agnes

Fábio Oliveira Santos

Na varanda das casas sem donos.

Na rua das multidões massivas.

Na vida individual e coletiva,

Sempre há saída!

 

Diz a sabedoria popular:

Que sem remédio,

Remediado está.

 

A areia do tempo escoa,

Não importa a idade;

Aceita a tempestade

 

Olha-se pela janela;

As casas olham e se interessam,

Não importa, a ampulheta está à mesa e a areia escorre...

>>

Sr. Wilson, o gato!

23/04/2015 13:15
Sr. Wilson, o gato!
 
Fábio Oliveira Santos
 
            Adoro surpresas, mas algumas mais que outras! Cheguei em casa e encontrei o Gato! Confesso que da longa tradição do clã Oliveira, sempre tivemos preferências por cães, ao invés de gatos. Felizmente, algumas tradições não são respeitadas pelos mais jovens!
 
            Papai e mamãe adoravam o Fila Brasileiro[1], tínhamos dois gigantescos, nem mesmo eu tinha coragem de aproximar-me deles, contentava-me com o Naruto, um Rottweiler que consegui do canil da polícia; dos monstros, somente os velhos tinham sua companhia. Marcão e Marquinhos, pai e filho! Nunca me disseram a razão dos nomes! Farei o contrário dos meus velhos! Mas, antes farei uma pequena revelação que me importa muito! Os dois cachorros e mais outros tantos morreram de velhice, porém com o Marcão foi diferente.
 
            Sempre tive medo dele, pela majestade, pelo tamanho, pela força, pela prontidão e por outros quesitos, ele era assustador, mas sempre protegeu os velhos, jamais me deixou aproximar dele, como se não tivesse respeito por mim, ou por ignorar a minha relação com os “doninhos”, assim que os velhos se intitulavam.
 
            Durante toda sua vida nunca mudou, sempre que retornava à Campinas, nossas relações pioravam, jamais conseguimos nos resolver, jamais se aproximou, muito pelo contrário colocava-me pânico. O tempo passou, papai foi visitar outro andar e ficou mamãe. Cronos é imperdoável! Também para o Guardião, o deus tempo não foi amigo!
 
            Passei as duas últimas semanas da vida do Guardião ao lado de mamãe, dura realidade. Marcão sofreu muito antes da partida, mas jamais perdeu sua majestade! Lembro-me que no último dia antes da injeção, encontramo-nos frente a frente, olhou-me nos olhos impassível e colossal como quem diz: eu permito, pode se aproximar. Aproximei-me com seu consentimento, Marquinhos estava a seu lado! Olhou-me e não reagiu, autorizou minha passagem! Durante meia hora não dissemos nem fizemos nada. Apenas nos olhamos, mas por algum motivo ele estava me dizendo a sua maneira que cumpriu o seu papel e agora era minha vez! Reconhecia-me afinal! Mas, antes do último suspiro, ainda rosnou mostrando os dentes e depois deu uma leve piscada!
 
Tristeza, devido à situação. Foi-se como viveu. Majestoso! Velho guardião!
 
            Dez anos se passaram! Outros desdobramentos! Árvores novas à sombra de velhas árvores, enquanto as folhas dançarem sempre haverá recomeço…
 
Quando éramos mais jovens assistíamos o desenho Looney Tunes, personagens principais um coelho matreiro e, diga-se, um pato negro que cospe enquanto fala. Evidentemente havia outros personagens. No entanto, os acontecimentos contemporâneos me levaram a um em especial. A Felícia, personagem que de tanto amor aos bichos, chegava a atormentá-los. “Não corra eu só quero te amar”, dizia enquanto perseguia-os com todo seu amor. Minha filha poderia ser a Felícia!
 
Sou retrógrado e adoro marcar meu espaço, não gosto de muita mudança. Principalmente quando marquei meu território! Qual não foi a minha surpresa. Os filhos repetem os pais em muita coisa. Cheguei em casa e um gato estava no meu lugar. Inicialmente começamos a nos olhar, uma disputa no ar. Novamente lembrei-me do Marcão. Confiança nunca, até que se prove o merecimento. Creio que ele também!
 
Com o passar do tempo e a convivência me afeiçoei ao bicho, certa vez li que nada aproxima mais as pessoas que a divisão do “sal”, ou seja, do sofrimento. Mesmo assim, não era um humano, era um gato. Inimigo mortal meu e do Clã! Certa vez todos saíram, permanecemos eu e meu inimigo! Olhávamos um para o outro. Percebi que erámos iguais. Abaixei as armas e ofereci minha amizade. Desconfiado, mas retribuiu. Silêncio e cumplicidade solidifica muita coisa. Não foi diferente! Vi o Marcão em seus olhos!
 
Até então àquele era um estranho para mim, nem mesmo o seu nome eu sabia. Só percebia que minha filha parecia a Felícia. Comecei a reparar mais nas relações e percebi que não era a Felícia, mas outro personagem, Denis o pimentinha, também foi um desenho da minha juventude. Na prática tínhamos um menino muito levado que adorava o Sr. Wilson, porém só incomoda com suas pseudo ajudas, consequentemente o Sr. Wilson ficava muito chateado. Assim via a relação entre minha filha e o gato.
 
Tomei coragem e perguntei o nome do felino. Responderam-me: Rafael, pois tem olhar de anjo.
 
Respondi: sim, mas pelo sofrimento para o Sr. Wilson. Gostaram da ideia e o nome passou a ser esse: Sr. Wilson Rafael.
 
Meu gato! Nosso gato! Sr. Wilson Rafael!
 

Sr. Wilson!

>>

Trabalho de Língua Portuguesa

15/03/2015 11:37

Daniel 

Beatriz

 

Não me lembro o dia ao certo, mas meu grupo e eu fomos ao parque ecológico do Piratininga, assim como o professor tinha pedido.(não pediu exatamente esse, mas escolhemos por ser o mais perto)

Lá conhecemos o borboletário que se encontra no meio do parque e falamos com o administrador do parque que se chama Marcio. Ele nos explicou que antes daquele local virar um parque era um viveiro de plantas, e também perguntamos sobre o pequeno riacho que tem cruzando todo o local e se sempre ele esteve ali, o administrador nos explicou que não, que foi criado pelo pessoal da prefeitura quando foram construir tudo lá. Falou que a água utilizada no riacho é reutilizada no mesmo, através de uma tubulação subterrânea de pequeno porte. Iríamos fazer mais perguntas, mas infelizmente ele estava muito ocupado e não podíamos tomar muito de seu tempo. Então voltamos para casa.

>>

No início e durante...

16/02/2015 11:52

No início e durante…

Fábio Oliveira Santos

No início dos trabalhos, à Fábio, gosto de conhecer os alunos, conversar e rir bastante se for o caso. Nessa relação, constrói-se laços essenciais para o desenvolvimento de ambos.

No caso de estudantes com altas habilidades não vejo muita dessemelhança nessa abordagem, pois o motivo inicial é tranquilizar e deixar o aluno confortável para dar prosseguimento aos estudos. Evidentemente, a partir daí, toma-se algumas notas, algo que estudamos na D10, anotar para observar o caminho.

            Nas pesquisas que realizei, deparei-me com uma abordagem interessante para iniciar os trabalhos e, por que não, utilizá-la durante o processo de formação. Foi no núcleo de atividades de altas habilidades da Bahia, NAAH/S[1], a ideia inicial é apresentar um filme: A Cura, logo em seguida apresenta-se os objetivos:

Tema: Juventude: Consciência e Autoestima

Objetivo Geral

Retomar a discussão do filme "A cura" para trabalhar os temas abordados, a amizade, preconceito e discriminação, responsabilidade social, conceito de família, vida e morte.

Objetivos Específicos

Emitir opiniões sobre os temas;

Exercitar a empatia;

Aprender a se proteger e cuidar do outro;

Exercitar a oralidade (Fonte: https://cecrhabilidades.blogspot.com.br/2014/12/plano-de-aula-31-150122014.html Acesso em: 16/02/2015)

            Em ambientes acolhedores e seguros os alunos são propensos à discussão e à resolução de problemas, portanto com isso favorável, apresenta-se os objetivos e as metas que se devem buscar a partir de um problema real ou ficto. Pelas próprias características, esse tipo de estudo, a meu ver, é melhor aproveitado em grupos de aprendizagem, mas não há nenhum impedimento se for aplicado de maneira individual.

            Outro fator importante transparece no momento que consideramos os alunos e suas potencialidades, esta abordagem privilegia tanto os alunos Tipo Acadêmicos quanto os alunos Produtivos-criativos, não observamos um marco divisor nesse tipo de estudo.

            Contribui tanto no primeiro momento da abordagem inicial, como durante o processo educativo, o estudo por meio de filmes auxilia no processo criador, pois não existe a responsabilidade de apontar direções, essa fica ao encargo do planejamento professoral e o corpo docente da escola.

            Mais além, com o passar do tempo, outras atividades e objetivos são solicitados a partir dos interesses dos alunos e também dos indicadores sociais mais as expectativas dos professores.

 

>>
1 | 2 | 3 | 4 | 5 >>

O Egito Antigo (Resenha)

PLANEJAMENTO HABITACIONAL: “O CASO DA ZONA NORTE DO MUNICÍPIO DE OSASCO” MONOGRAFIA

01/08/2012 10:28
Os problemas enfrentados em nossa cidade é sábido por todos, desde aos moradores aos políticos, porém é tarefa essencial dos próprios habitantes construirem um local melhor para conviverem. Em 2011 realizamos pesquisa no Bairro do Morro do Socó, o objetivo foi justamente este, além de levantar...
>>

A interatividade: a utilização e construções de blogs e sites como meio de aprendizagem.

01/08/2012 10:22
  A discussão sobre as ferramentas para aprendizagem são essenciais para a escolha e organização de trabalho, não raro, são tão importantes quanto o próprio conteúdo. No mês de maio de 2012, demos início ao projeto que procura desenvolver a aprendizagem por meio da interação tecnológica....
>>

O Egito Antigo (Resenha)

01/08/2012 02:27
  Já muitos disseram que para a formação humana, nada mais prudente é que estudar a própria civilização, para nós, uma das bases essenciais é conhecer e reconhecer os hábitos e cotidianos de um povo. Fato que por si é incontestável. Sob essa perspectiva, a nosso ver, a civilização egípcia...
>>

Seção:

JORNAL PERALTA.

1º Edição: Outubro de 2012, Ano 1, N.1.

2º Edição: Novembro de 2012, Ano 1, N. 2.

3º Edição: Dezembro de 2012, Ano 1, N. 3.

4º Edição: Março de 2013, Ano 2, N. 4.

5º Edição: Abril de 2013, Ano 2, N. 5.

6º Edição: Maio de 2013, Ano 2, N. 6. Edição de comemoração.

7º Edição: Fevereiro de 2014, Ano 3, N. 7.

 Psicologia da educação , 27/09/2015.

Resenhas

Platão e a carne sobre a carne

15/11/2014 09:16
  Platão e a carne sobre carne.pdf (79422) Fábio Oliveira Santos A dinamicidade da vida é algo...
>>

O Sapato Velho e os Transformes: a vingança dos derrotados.

15/11/2014 08:53
  O_Sapato_Velho_e_os_Transformes.pdf (202500) Fábio Oliveira Santos Uma análise comparativa...
>>

Pesquisar no site

© 2012 Todos os direitos reservados.