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FATORES RELATIVOS À ESCOLA

20/04/2014 10:28

Declaração de Salamanca

FATORES RELATIVOS À ESCOLA

 

Para melhor compreensão elencamos algumas características a partir da Declaração de Salamanca, em especial, Fatores Relativos à Escola. Destes itens, para fins analíticos, apontamos os principais fatores. São eles:

a)    Escolas inclusivas que atendam as necessidades dos alunos;

b)    Educação de qualidade em todos os níveis educativos;

c)    Currículo adaptado às necessidades dos alunos;

d)    Apoio de profissionais especialistas;

e)    Ensino a partir das experiências dos alunos;

f)     Programas especiais dentro da escola que auxiliam na educação dos alunos;

g)    Tecnologia apropriada e variável para as necessidades dos alunos.

Totalmente atendidas

Parcialmente atendidas

Não foram atendidas

Itens: g)

Itens: a), e).

Itens: b), c), d) f)

            Como se percebe os itens elencados que representam a Declaração de Salamanca relativos à educação são sete, no entanto, percebemos que apenas um item foi totalmente atendido, ou seja, a Tecnologia apropriada e variável para as necessidades dos alunos, creio, que isso deriva dos materiais enviados pelo Estado e pelo empenho dos professores.

            Já os itens parcialmente atendidos, consideramos que são dois, Escolas inclusivas que atendam as necessidades dos alunos e Ensino a partir das experiências dos alunos. Observamos que a escola, mesmo de maneira rudimentar, procura à medida do possível incluir a todos os alunos, mas, nem sempre com a qualidade que deveria.

            E, por último, em sua grande maioria, os itens elencados não foram atendidos. Acreditamos que diversos fatores contribuíram para isto que vão de melhor capacitação dos profissionais da educação de maneira ampla; um currículo que realmente atenda as necessidades dos alunos e programas internos e externos que auxiliam na construção do conhecimento e nos desenvolvimentos dos trabalhos com os alunos.

            Da maneira como observamos são muitas as perspectivas que devem ser mudadas ou pensadas, por exemplo, ofertas de serviços às zonas rurais, modificação estrutural, provisão financeira adequada entre outras, no entanto, não é bem assim, desta maneira pontuamos algumas intervenções que podem contribuir.

            Para agir de maneira mais efetiva e, de certa maneira, atender os “itens não atendidos”, pensamos e visualizamos algumas intervenções. Para que os alunos sejam atendidos com qualidade é necessário profissionais capacitados e integrados no processo educativo, por outro lado, os profissionais são bem intencionados, mas ainda é insuficiente. Assim, a criação de grupos educativos internos podem contribuir para a melhoria do atendimento, uma vez que as boas intenções serão alicerçadas por embasamento teórico. Ação que, a meu ver, pode contemplar todos os profissionais da escola.

            Quanto ao item “parcialmente atendido” que elencamos, acreditamos que gradativamente o processo vem se desenvolvendo e em breve, atingiremos um patamar mais avançado de atendimento aos alunos com necessidade especiais. Itens, sem sombra de dúvida, muito vinculado à visão e técnica de especialistas, pela falta, acreditamos, dificulta o avanço educativo, pois o técnico neste contexto é meio que Virgílio na condução de Dante nos caminhos obscuros do inferno.

            Enfim, tem-se os itens que apontamos como “totalmente atendidos”, mesmo assim, ainda não é correto afirmar que foram atendidos, pois dependem da escola e da estrutura que, nem sempre todas as escolas têm, daí sem tecnologia a dificuldade é maior, ou de outra maneira, como diria Machado, ao vencedor as batatas. Se acreditarmos que nesta relação têm vencedores.

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Os Caminhos que se apontam...

17/04/2014 18:15

Os caminhos que se apontam…

Fábio Oliveira Santos

Ainda é cedo para formar uma opinião concreta sobre os eventos históricos, há quem diga que se deve ter um afastamento de pelo menos 50 anos, pois, aparentemente, expurgam-se os sentimentos ou ao menos ficam mais distantes. Não há envolvimento afetivo.

Do ponto de vista da educação isso é muito claro, pois não se tem como saber o que acontecerá nos eventos futuros, reflexos deste presente, que também são evoluções de um passado que não é claro. Logo, o caminho é nebuloso.

Na discussão que tivemos no Encontro Presencial 2 (EP2), muitas foram as dúvidas e, acreditamos, caminhos foram apontados. Entre as discussões de acessibilidade, houve correntes antagônicas. Como deve ser. Uma delas pontuou que as escolas, gradualmente, estão possibilitando a acessibilidade aos alunos com necessidades especiais, o que não quer dizer que a qualidade vem aumentando, muito pelo contrário. Apontam que os alunos estão nas escolas e tem acesso dentro delas, como pontua Rodrigues (s/d), as crianças devem ter acesso à educação, mas que seja de qualidade.

Por outro lado, outra corrente pontuou que isso é meia verdade, pois não há acessibilidade nas escolas, isso é aparente. A maneira como vejo é meio termo entre as duas, isso considerando a escola que trabalho, pois temos acesso em alguns locais da escola e em outros não. Neste sentido, ainda falta muito para se desenvolver. Tem-se acesso às quadras, mas não às salas de aula.

Outro ponto discutido tem a ver com interpretes de Libras e sinalização em Braile, para muitos, não se sabiam dizer se realmente existe esta função na escola apesar da necessidade, pois é necessário incluir, no entanto, o número de profissionais para as tarefas hercúleas ainda são pequenos. Outros participantes pontuaram que em locais pontuais no município existem interpretes.

De acordo com o MEC[1], a história do interprete de Libras foi caracterizado como trabalho voluntário, logo sem remuneração, disso é possível observar a dificuldade de se encontrar profissionais desta área. Da maneira que concebíamos também não acreditávamos que houvessem profissionais na rede de ensino.

Por outro lado, as salas de recursos funcionam e atendem os alunos que possuem necessidades especiais, inclusive no encontro teve uma professora que é responsável por uma sala de recursos. No mesmo sentido é oportuno observar os mecanismos de incentivo organizados pelo MEC, como OS RECURSOS MULTIFUNCIONAIS:

Programa disponibiliza às escolas públicas de ensino regular, conjunto de equipamentos de informática, mobiliários, materiais pedagógicos e de acessibilidade para a organização do espaço de atendimento educacional especializado. Cabe ao sistema de ensino, a seguinte contrapartida: disponibilização de espaço físico para implantação dos equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos de acessibilidade, bem como, do professor para atuar no AEE[2].

Acredita-se que melhor utilizado pelos professores pode ser um mecanismo eficiente para o atendimento dos alunos.

Quanto a interação dos estudantes de educação especial com os demais estudantes, pelo menos do ponto de vista da escola que trabalho, a interação é boa no sentido de aceitação, parece-nos que os estudantes aceitam as diferenças mais que os professores, daí a aceitação. Creio que esta opinião teve maior repercussão positiva, pois não houve contrários nas discussões.

Mesmo assim, do ponto de vista da cultura inclusiva ainda não temos o pleno atendimento nas escolas, reflexo do próprio comportamento resistente dos professores.

BIBLIOGRAFIA.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa / Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos - Brasília: MEC; SEESP, 2004. 94 p.: il.. Encontrado em:<https://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf> Acesso em: 06/04/2014.

RODRIGUES, O.M.P.R. O direito da pessoa com deficiência: marcos internacionais, s/d; Encontrado em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/unesp/155248/1/unesp-nead_reei1_ee_d02_texto01.pdf Acesso em: 06/04/2014.



[1] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa / Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos - Brasília : MEC; SEESP, 2004. 94 p. : il.. Encontrado em:<https://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf> Acesso em: 06/04/2014.

 

 

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Projeto Inicial: a escola como lugar essencial do protagonismo e da inclusão, ou seja, tudo começa no início.

01/04/2014 09:27

Projeto Inicial: a escola como lugar essencial do protagonismo e da inclusão, ou seja, tudo começa no início.

Fábio Oliveira Santos

Incluir na escola é um processo de continuidade das lutas pelos direitos, de outro ponto de vista, também é proporcionar à pessoa a condição propicia para desenvolver as plenas capacidades. Algo semelhante as quatro causas[1] Aristotélicas, a nosso ver, é impossível o pleno desenvolvimento sem intervenção externa, neste caso, a causa eficiente, ou seja, a pessoa que vai ajudar no desenvolvimento do outro, neste caso, o professor.

Deste ponto de vista, o processo educativo é sempre interativo de modo que as relações ajudam no desenvolvimento dos envolvidos deste processo, daí o ambiente escolar ter como princípio básico a inclusão, ambiente agradável e de cumplicidade além da segurança esperada.

Professores e alunos são construtores desta realidade e se ajudam mutuamente neste processo, uma vez que é a busca dos direitos fundamentais, legítimos, a busca de uma sociedade mais solidária e, o desenvolvimento dos envolvidos. A proposta desta intervenção segue o sentido pontuado por Rodrigues (s/d): “Caracteriza-se pela oferta de serviços, organizados em três etapas: avaliação por uma equipe de profissionais, intervenção e encaminhamento para a vida na comunidade”. (RODRIGUES, O. M. P. R, sd), em todo caso, a intervenção planejada segue cinco momentos distintos, porém complementares, uma vez que a proposta deste projeto é realizar intervenção no sentido inclusivo e educativo.

Objetivo Geral.

1)    Incluir as pessoas com necessidades especiais.

Objetivos Específicos.

1)    Integrar as culturas diferentes por meio de trabalhos interdisciplinares: o aluno como produtor do conhecimento;

2)    Trabalhar a aceitação do diferente por meio de debates.

Participantes da proposta.

            De maneira geral todos os atores da escola participam, senão diretamente, ao menos indiretamente. Daí, diretores, professores, alunos e os profissionais da escola participarem de uma maneira ou de outra.

Atividades e tempo.

            As atividades, como pontuamos, é algo que deve ser constante, ou seja, deve fazer parte da cultura escolar. No entanto, para este trabalho inicial, pensou-se em cinco dias, ou uma semana escolar que serão divididos em cinco etapas que não precisam seguir a ordem exposta abaixo.

Primeira Etapa: Organização do evento, princípios e direcionamentos, neste momento são realizadas palestras sobre a inclusão e os fatores históricos implícitos, ainda nesta etapa, palestrantes convidados farão abordagens sobre inclusão;

Segundo momento: Os alunos tem a voz, momento em que é organizado as discussões que são dirigidas pelos próprios alunos, alunos que necessidades especiais expõem a maneira como sentem e veem a escola, sua vida e as possíveis melhoras;

Terceiro momento: Entretenimento, momento de lazer e integração. Sugere-se que este projeto seja realizado no início do ano letivo, acreditamos que a partir de jogos é possível integrar os alunos, uma vez que é algo aberto e com a participação de todos;

Quarto momento: Cerimonial, no sentido de valorizar os profissionais da escola e apresentá-los;

Quinto momento: Pontuar os objetivos que se busca durante o ano letivo.

Resultados esperados.

            Pressupõem-se que com os direcionamentos pontuados, a integração e as discussões toda a escola internalizará os objetivos que se busca, além de preparar os espíritos para a mudança e aceitação ao diferente processo que é ininterrupto. Mas, acreditamos que com estas pequenas contribuições o germe será lançado e no decorrer do processo a escola ganhará outra concepção, a escola que respeita o diferente, respeita as diferenças e, sobretudo, inclui, dessa forma, esperamos integrar as culturas diferentes por meio de trabalhos interdisciplinares: o aluno como produtor do conhecimento e; trabalhar a aceitação do diferente por meio de debates.

BIBLIOGRAFIA

RODRIGUES, O. M. P. R. Fundamentos históricos e conceituais da Educação Especial e inclusiva: reflexões para o cotidiano escolar no contexto da diversidade; Encontrado em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/unesp/155246/1/unesp-nead_reei1_ee_d01_s03_texto02.pdf Acesso em: 01/04/2014.

 

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Água (Uso Consciente x Desperdício)

30/03/2014 13:08

E.E.Prof.ª Francisca Lisboa Peralta

PROJETO – 2014

 

TEMA: Água (Uso Consciente x Desperdício).

 

Autora: Professora: Roseli Cristina Laranjeira.

Alunos: E.F e E.M.

Colaboradores: Professores; Aparecido Medeiros Lopes; Daniela Aparecida Flauzino; Elisabete Aparecida Almeida da Silva; Fábio Oliveira Santos; Karoline Scarpa; Luana Maria Oliveira Cabeleira; Márcia Aparecida Vieira Ramos; Maria Regina da S. S. Nurchis; Mirian Leal Bezerra; Renata Sanches; Roseli Cristina Laranjeira; Roseli S. Franceschini; Sandra Poli Casarin; Simone M. de Barros Zanotto; Stephanie Estathiou; Vanessa Boscolo Franarchi; William Estevam Lopes da Silva.

Diretor (a): Daniela Yuri B. de Andrade Cunha.

Vice- Diretora: Marlene Neres da Rocha Lopes.

Coordenador (s): Edna de Sousa Marinho, Neusa Nóbrega Prando.

PCAGP: Paulo Henrique Ballestero Flores.


Justificativa: Conscientes de que a água é um bem do qual dependerão as futuras gerações, sentimos a necessidade de aprofundar o estudo e pesquisa do tema com o objetivo de esclarecer quanto ao uso e consumo deste líquido precioso e insubstituível.

Conhecendo a realidade que o mundo enfrenta em relação à escassez da água potável, através de programas governamentais, projetos de Ongs, documentários e reportagens veiculados em revistas e jornais, acesso na Internet e documentário, necessita-se de uma mudança de hábito em um universo menor onde poderá contribuir para uma conscientização em relação ao problema que já começa a afligir a humanidade atualmente e que se acentuará consideravelmente num futuro próximo.
 

OBJETIVOS:

*Espera-se que o conhecimento adquirido, através de estudos realizados, leve alunos, funcionários e professores a aplicarem os novos conceitos junto á comunidade, alterando, assim, de forma consciente os hábitos já inseridos no nosso dia a dia.

*Pretende-se que o agir seja uma realidade e uma atitude pertinente em cada cidadão, resultando daí ações concretas que ultrapassem os limites da comunidade escolar. Ter consciência que o efeito estufa está aumentando muito rapidamente neste último século, devida á alta emissão de gás carbônico na atmosfera.

*Reconhecer a importância da água na nossa vida; as consequências pelo mau uso e as situações em que a água é prejudicial á saúde; aplicar os diversos cuidados higiênicos com a água; a utilidade da água nas usinas hidrelétricas.

*Identificar a utilização adequada da água em nossa vida; os Direitos Universais da Água; os estados físicos e sua utilização; a importância da água no corpo humano.


*Desenvolver a criatividade; imaginação; atenção e o raciocínio. 

*Tomar conhecimento do problema que pode ocasionar com o aquecimento do Planeta Terra.


-DESENVOLVIMENTO

O tema deverá ser trabalhado de forma dinâmica envolvendo a escola e a equipe gestora, procurando a participação ativa dos alunos através de atividades agradáveis, significativas.

 

-CRONOGRAMA DE ATIVIVADES: As atividades deste projeto deverão ser desenvolvidas no mês de Março, porém poderão ser estendidas durante o ano letivo já que se trata de Conscientização e mudanças em nossos hábitos.

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Na rua onde moro.

30/03/2014 12:51

Na rua onde eu moro.

Na rua onde eu moro tem uma pizzaria e tem uma pracinha que está toda quebrada, agora é um local de soltar pipas, tem a casa das minhas tias  e também tem a escola que estudo .

Na rua onde eu moro tem um monte de carro quebrado que não dá para passar, tem muitas construções de casas e tem uma escola chamada João  Elcydes Pereira.

Na rua onde eu moro tem um mercado tem um cabeleireiro e também tem uma sorveteria, lá também tem muita gente  fumando droga e tem muitos velhinhos jogando jogos de carta.

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Meu Bairro Antigamente.

27/03/2014 20:09

Meu Bairro Antigamente

Cristina

Amanda

Thays

Era um bairro muito calmo, as crianças costumavam brincar de bola, pula pula, corda, amarelinha, pic-esconde, pega-pega entre outras. Os vizinhos eram bem próximos se falavam bastante a maioria eram parentes tomavam café juntos pela semana, e aos fins de semana almoçavam em família, as ruas pareciam jardins, todas com muitas flores, árvores, tudo bem bonito e bem decorado, as casas eram todas pintadas com cores chamativas, o ar não era tão poluído como hoje, a maioria das pessoas tinham animais de estimação, como pássaros, cachorros, gatos e peixes.

As pracinhas viviam cheias, as pessoas eram boas, davam comida a quem não tinha, sempre ajudavam os outros. A maioria das ruas não eram asfaltadas, só em avenidas, as pessoas economizavam água e energia, davam mais valor ao que tinham, pela manha a maioria das pessoas tomavam banho de sol e caminhavam calmamente pelas ruas, até que não mudou muita coisa, hoje em dia tem mais sequestros e roubos do que antigamente e a maioria dos sequestros com criança que são mais fracas, e frágeis.

Antes era tudo muito calmo, hoje as pessoas não tem mais paciência, muitas coisas são diferentes de antigamente, outras nem tanto.

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Mudar a Consciência e o restante é consequência.

23/03/2014 20:59

Mudar a Consciência e o restante é consequência.

Fábio Oliveira Santos

Mudar a consciência é o primeiro passo para a realização de muitas coisas, principalmente se consideramos as pessoas com necessidades especiais, não digo isso sobre o olhar piedoso ou mesmo pejorativo, muito pelo contrário.

Faço isso, porque é necessário mudar a consciência para mudar a realidade é processo interno para o externo. Nesse sentido, creio, é possível conscientização e, diria, uma espécie de empatia com as necessidades dos demais, saímos do contexto singular e vamos para o geral.

Perceber isso é, em algum grau, também promover a integração de todos e, mais ainda, respeito ao diferente. Em uma sociedade que exalta a excelência, o indivíduo é deixado para segundo plano, isso considerando que não fazem parte dos estereótipos sociais.

Eis a mudança que está acontecendo. Silenciosa, nem tanto, mas quietinha em busca da integração, ao respeito ao diferente e, acima dos demais, respeito ao ser humano.

Desse aspecto, a busca de informações é essencial, daí a dica.

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O pior dia da minha vida.

23/03/2014 18:20

O pior dia da minha vida!

Texto coletivo da 8º E

Hoje fui a um show. Na verdade, foi o pior show que já fui. O Chimbinha era o vocalista, nunca vi ninguém mais desafinado.

Perdi tempo e dinheiro. Perdeu meu conceito! Agora, esse tipo de música não faz mais perto do meu repertório. Acharam ruim? Precisam ouvir o Justin, só ele consegue ser pior, foi a Luana que me disse. Eu, no mesmo sentido, concordo! Já Jéssica e a Thalia discordam, pois gostam do Chimbinha e do Justin. Piores do mundo! Elas também, ainda foram no show desses caras. Acho que não acessaram a internet. Os comentários foram os piores do mundo! Estou traumatizado. Pior dia da minha vida.

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Entre o passado e o futuro.

23/03/2014 18:19

Entre o passado e o futuro.

Texto coletivo da 7º série C

Quando era garoto, lá em Osasco, nos anos de 1967. Nessa época gostávamos de forró não existia esse negócio de funk. Hoje é funk para cá funk para lá, agora é cultura. Pessoas como eu, idosas para alguns jovens para outros, não tem mais acesso à cultura moderna.

A tecnologia piorou, em partes, a vida de algumas pessoas. A minha!

Tudo isso é bom! Para os outros! No passado tudo era melhor, também não tinha violência. Apenas forró! As pessoas eram mais felizes e não medo…

Àquele tempo era melhor!

 

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O menino bagunceiro.

23/03/2014 18:18

O menino bagunceiro.

Texto coletivo da 7º B.

Lembro-me da época de escola. Época boa àquela, fazíamos muita lição, bagunçávamos muito, os professores perdiam a linha e ficavam bravos.

Muito legal! Período que aprendemos a ler o alfabeto em inglês para a prova. Certo dia, tivemos uma prova surpresa de todas as matérias, eu não sabia nada, porque só queria saber de bagunça.

No fim das contas não consegui passar, fiz a 7º série novamente, mas por sorte fiz a prova de reclassificação e pulei alguns meses…

Mesmo assim, não ajudou muito, pois na oitava série tudo era muito mais difícil. Todo mundo fazia a lição, ninguém bagunçava comigo. Fui obrigado a aprender. Tornei-me médico, mas naquele tempo queria ir embora. Ainda bem que não fui. 

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O Egito Antigo (Resenha)

PLANEJAMENTO HABITACIONAL: “O CASO DA ZONA NORTE DO MUNICÍPIO DE OSASCO” MONOGRAFIA

01/08/2012 10:28
Os problemas enfrentados em nossa cidade é sábido por todos, desde aos moradores aos políticos, porém é tarefa essencial dos próprios habitantes construirem um local melhor para conviverem. Em 2011 realizamos pesquisa no Bairro do Morro do Socó, o objetivo foi justamente este, além de levantar...
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A interatividade: a utilização e construções de blogs e sites como meio de aprendizagem.

01/08/2012 10:22
  A discussão sobre as ferramentas para aprendizagem são essenciais para a escolha e organização de trabalho, não raro, são tão importantes quanto o próprio conteúdo. No mês de maio de 2012, demos início ao projeto que procura desenvolver a aprendizagem por meio da interação tecnológica....
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O Egito Antigo (Resenha)

01/08/2012 02:27
  Já muitos disseram que para a formação humana, nada mais prudente é que estudar a própria civilização, para nós, uma das bases essenciais é conhecer e reconhecer os hábitos e cotidianos de um povo. Fato que por si é incontestável. Sob essa perspectiva, a nosso ver, a civilização egípcia...
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Seção:

JORNAL PERALTA.

1º Edição: Outubro de 2012, Ano 1, N.1.

2º Edição: Novembro de 2012, Ano 1, N. 2.

3º Edição: Dezembro de 2012, Ano 1, N. 3.

4º Edição: Março de 2013, Ano 2, N. 4.

5º Edição: Abril de 2013, Ano 2, N. 5.

6º Edição: Maio de 2013, Ano 2, N. 6. Edição de comemoração.

7º Edição: Fevereiro de 2014, Ano 3, N. 7.

 Psicologia da educação , 27/09/2015.

Resenhas

Platão e a carne sobre a carne

15/11/2014 09:16
  Platão e a carne sobre carne.pdf (79422) Fábio Oliveira Santos A dinamicidade da vida é algo...
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O Sapato Velho e os Transformes: a vingança dos derrotados.

15/11/2014 08:53
  O_Sapato_Velho_e_os_Transformes.pdf (202500) Fábio Oliveira Santos Uma análise comparativa...
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