DA ESCURIDÃO SURGE A LUZ.

ENCONTRO PRESENCIAL 15/03/2014 – OSASCO

Fábio Oliveira Santos

Em qualquer aspecto, discussões de uma maneira ou de outra sempre contribuem para o desenvolvimento individual e coletivo, mais ainda, se o grupo é amadurecido no sentido intelectual ou mesmo um conhecimento mais aprofundado sobre o assunto discutido. No processo, uns dominavam um pouco mais o conhecimento que outros e, durante as dinâmicas, apareceram e ajudaram os demais, além de contribuir muito com o desenvolvimento de todos.

Uma das dinâmicas chamou-me muito atenção, a partir dela pude, por um momento, compreender e a sensibilizar-me com situações que jamais vivi. Muitas vezes não temos a empatia ou mesmo a sensibilidade das limitações tanto nossas como de outras pessoas. Tornamo-nos frios em relação a isso, ou mesmo ignoramos.

A dinâmica que me fez refletir esse aspecto, tem relação com a condução de uma pessoa que tem limitações visuais, no caso, é cega. Iniciamos a tarefa com a vedação da olhos, ou seja, vedamo-os-os e outro participante guiou-nos por um determinado percurso.

Sensação horrível do meu ponto de vista, pois por alguns segundos não consegui compreender ou mesmo observar a realidade aparente a minha frente, faltava-me o essencial, a visão. Isso amenizou um pouco, quando o guia entrou em cena, de início não tive muita segurança, mas logo, parte disso se dissipou. Nesse momento, percebi a dependência que temos, seja em qualquer aspecto.

Quando terminou essa dinâmica pensei muito sobre isso, sobre os problemas que os deficientes visuais passam para locomoção, ou mesmo compreensão dos fatores do mundo, daí contribuirmos mais e melhor para que se diminua os problemas que todos atravessam.

E.E.Prof.ª Francisca Lisboa Peralta

PROJETO - 2014

TEMA: Em busca de focos!

Autora: Professora: Roseli Cristina Laranjeira.

Colaboradores: Professores; Aparecido Medeiros Lopes; Daniela Aparecida Flauzino; Elisabete Aparecida Almeida da Silva; Fábio Oliveira dos Santos; Karoline Scarpa; Luana Maria Oliveira Cabeleira; Márcia Aparecida Vieira Ramos; Maria Regina da S. S. Nurchis; Mirian Leal Bezerra; Renata Sanches; Roseli Cristina Laranjeira; Roseli S. Franceschini; Sandra Poli Casarin; Simone M. de Barros Zanotto; Stephanie Estathiou; Vanessa Boscolo Franarchi; William Estevam Lopes da Silva.

Diretor (a): Daniela Yuri B. de Andrade Cunha.

Vice- Diretora: Marlene Neres da Rocha Lopes.

Coordenador (s): Edna de Sousa Marinho, Neusa Nóbrega Prando.

- JUSTIFICATIVA:

Os brasileiros tem enfrentado um sério problema de saúde: a Dengue.

Nos últimos tempos a doença se tornou uma epidemia nacional. Não podemos ignorar essa situação, pois temos pessoas e mais pessoas contaminadas pela picada do mosquito que estão sendo hospitalizadas e muitas delas chegando à morte. A população necessita não só de informação sobre a transmissão e as formas de prevenção e principais sintomas, mas também mais ação para amenizar essa situação tão crítica.

Resenha: A DROGA DA OBEDIÊNCIA

Pedro Bandeira

Stephanie Efstathiou

Esta interessante narrativa trata de sucessíveis desaparecimentos de adolescentes de algumas escolas da elite paulistana. Eles foram capturados e levados para a Pain Control uma empresa-laboratório sob o comando do Doutor Q.I., um audacioso e ambicioso homem que pretende governar o mundo com a droga. Neste local, os adolescentes tomavam a D.O. que deixava-os sem vontade própria porém sua força física tornava-se três vezes maior

- Você tem razão . A nossa missão é maior. Para a sociedade perfeita que planejamos, não é suficiente controlar a quantidade de doença ou de saúde que regula a humanidade. Não! Nós queremos uma sociedade perfeita como a das formigas, onde cada um conheça o seu lugar e nele permaneça, produzindo aquilo que deve produzir, cumprindo as normas que deve cumprir!

Surge um grupo de detetives mirins os Karas – Miguel, Calu, Crânio, Magri e Chumbinho -que tentam desvendar o mistério e acabam arriscando suas vidas em uma emocionante investigação. O final é surpreendente, uma metáfora dos tempos da ditadura com uma pitada de taylorismo onde Pedro Bandeira intriga e emociona seus leitores.

 Aludindo-se a este mesmo propósito Hitler mandou matar milhares de judeus e provocou a 2ª Guerra Mundial, acreditava que os alemães eram a melhor raça do mundo e todas as outras raças eram inferiores. Este livro é uma paráfrase, bem mais suavizada, desta triste história que marcou a humanidade. Mas principalmente alude aos tempos da ditadura, onde várias pessoas desapareciam misteriosamente, a sociedade vivia sob o julgo de militares ambiciosos.

E.E. Prof.ª Francisca Lisboa Peralta

PROJETO DE AÇÃO

TEMA: Sustentabilidade

Nome do Projeto: Minha Formatura através de atitudes sustentáveis.

Autora: Professora: Roseli Cristina Laranjeira.

Alunos: E.F. 6º Anos; 6ª Séries; 7ª Séries; 8ª Séries e E.M. 1º; 2º; 3º e EJA.

Colaboradores: Professores; Daniela Aparecida Flauzino; Elisabete Aparecida Almeida da Silva; Fábio Oliveira dos Santos; Márcia Aparecida Vieira Ramos; Maria Regina da S. S. Nurchis; Paulo Henrique Ballestero Flores; Roseli Cristina Laranjeira; Roseli S. Franceschini; Stephanie Estathiou.

 Diretor (a): Daniela Yuri B. de Andrade Cunha.

Vice- Diretora:  Marlene Neres da Rocha Lopes.

Coordenador (s): Edna de Sousa Marinho; Neusa Nóbrega Prando.

Estava no meu escritório quando comecei a relembrar dos fatos. Não era o melhor momento, havia pilhas de processos que deveriam ser analisados. Podem esperar! Não. A profissão vem antes de tudo. A responsabilidade sempre foi o essencial desde que meus pais incutiram a ideia, briguei muito com eles por isso. Quando acabar o expediente retomo os pensamentos.

Quando era criança sempre viajávamos, íamos a diversos lugares e mundos aprendíamos diversas culturas que, de uma maneira ou de outra influenciaram à maneira como vejo as coisas. Hoje percebo muito do que é encoberto pelo véu da aparência. Parece-me que os olhos foram direcionados em outro sentido. Fujo a dogmas e a pensamentos cristalizados. Paradoxo, em relação ao meu trabalho, no entanto, procuro, mesmo assim, à fuga. Felizmente posso fazer isso.

Mais à frente devo saltar. Puxo a corda e desço. Prendo-o próximo ao castelo. À porta sou recebido pelo Heitor, meu amigo e guardião da minha casa. Gosto da mitologia. Tempo bom àquele. Tudo bem que entre os heróis míticos ele deve um pouco, mas cumpriu suas funções e protegeu o Estado, pelo menos até a página dois, pois a história mostra outra coisa.

Ando mais alguns passos e minhas vistas são iluminadas. A porta se abre e saem Hera e Apolo. Esposa e filho.

-Como foi o trabalho?

Continuo com passos firmes e digo:

- Oi! Foi bem!

Escondo alguns fatos e pensamentos. Levanto o pequeno sol que fiz com o melhor que tinha. Resmungo: “responsabilidades”. Ninguém entende nada, também não explico. Entramos porta dentro e esqueço o que não deveria.

REGRAS DO CIBERESPAÇO

Fábio Oliveira Santos

Muitos acreditam que o conceito liberdade é real e em sentido amplo, acreditam que na prática todos têm ou possuem liberdade infinita, ou seja, pode-se fazer tudo, ou algo do gênero. Não é bem assim.

Considerando que em algum grau todas as relações sociais são mediadas por pequenas regras de convivência, difícil dizer que a liberdade é, em seu sentido amplo, total, ao contrário, ela é relativa.

Daí estas pequenas regras de convivência orientar a conduta dos seres humanos, a ética[1] tem esta responsabilidade. Mas, não é só isso, na prática a ética é dirigida para humanos, nas relações humanas o que deixa de fora, ou pelo menos desconsidera as relações no mundo virtual.

Surge outra necessidade, algo que se assemelhe à ética, mas no mundo virtual. Nasce, desta forma, a Netiqueta[2], junção das palavras NET e Etiqueta, regras que limitam a liberdade a bem do convívio humano no ciberespaço.

Rolezinho Diversão ou destruição?

7 serie C

Patrick Miranda

Vitoria Cristina

Pedro Silva

Guilherme Almeida

Yago Moura

Pedro Almeida

A mais nova curtição dos jovens é o Rolezinho. Marcado pelas redes sociais, esse encontro de jovens tem já causou muita confusão. Tudo começou pelas redes sociais, “vamos ir no shopping” e os outros “vamos, sim!”, assim os primeiros rolezinhos de menos de dez pessoas cresceram e passaram a ser um encontro de mais de mil pessoas.

O rolezinho do shopping Itaquera reuniu mais de 3 mil jovens que correram pelas escadas rolantes, gritaram e deixaram funcionários das lojas e os clientes assustados.

Depois dessa confusão, os donos de shoppings e organizadores de rolezinhos se reuniram e decidiram que os rolezinhos poderão acontecer com uma quantidade baixa de pessoas e elas têm que entrar nos shoppings uma de cada vez.

Foi decidido também que quem causar alguma depredação do shopping pagará multa de 10 mil reais. Os rolezinhos devem continuar e as pessoas que causam tumulto tem que pagar, e não todos os participantes levarem a culpa e isso não tem nada a ver com raça, classe social ou estilo de música.

Rolezinho

Hellen da Cruz Lima

Isabel Oliveira Almeida

Ana Beatriz Ribeiro

Amanda Carolina

Hana Rodrigues

Sarah Manuela Hoffman

É um encontro de jovens em lugares públicos. Isso acontece primeiramente com grupos de jovens na internet, que marcam um ponto de encontro em praças, shoppings e parques. Isso cria uma grande movimentação e, algumas vezes, os vândalos se aproveitam para tumultuar, isso gera confusão e acaba se tornando em caso de polícia. Assim, o que era para ser um passeio se torna uma grande tragédia.

Rolezinho

Marcelo Palhoto

Rolezinho é um grupo de amigos que se reúnem no shopping para fazer um protesto, mas alguns fazem vandalismo e, com medo, os lojistas fecham as portas, alguns ainda acionam a policia e os garotos correm com medo. Mais ainda, os moradores ficam com medo de ir ao shopping.V

Só atendo os pacientes…

Fábio Oliveira Santos.

Hoje, dia típico de mero ser humano, percebi que o valor que temos é ínfimo, se estamos doentes. Só nos damos conta disso quando precisamos dos responsáveis pela saúde, ou outro serviço destinado ao grande público.

Fiz uma bateria de exames em diversos hospitais, algo pouco lógico se pensarmos que os exames devem ser feitos no mesmo local, na prática não é bem assim.

- Este aqui é na nossa filial! Disse-me a enfermeira. Aquele ali nós não fazemos, esse aqui também não, nem aquele outro.

Cansado de procurar os exames perguntei: qual destes dezoito exames é feito aqui?

- Apenas um. O exame de sangue.

Mas, senhora, a operação já está marcada e foi o médico desta clinica que indicou todos os exames, o que faço?

Não sei! Só atendo os pacientes. Próximo!

Não disse mais nada!