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Visão Sociológica - Discriminação

04/09/2012 20:56

 

Discriminação

 

Atualmente temos vários movimentos que falam sobre descriminação, mas o que é discriminação?

Discriminar significa "fazer uma distinção". Existem diversos significados para a palavra, incluindo a discriminação estatística ou a atividade de um circuito chamado discriminador. O significado mais comum, no entanto, tem a ver com a discriminação sociológica: a discriminação social, racialreligiosasexual, por idade ou nacionalidade, que podem levar à exclusão social, um tem amplo a ser tratado.

Analisando o conceito de  direito, a Convenção Internacional sobre a eliminação de todas as formas de Discriminação Racial, de 1966, em seu artigo 1º, descreve discriminação como sendo: “Qualquer distinção, exclusão ou restrição baseada em raça, cor descendência ou origem nacional ou étnica que tenha o propósito ou o efeito de anular ou prejudicar o reconhecimento, gozo ou exercício em pé de igualdade de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou em qualquer outro domínio da vida pública.”

Devemos entender que os termos discriminação e preconceito não se confundem, apesar de que a discriminação tenha muitas vezes sua origem no simples preconceito. Assim, o foco deste artigo, tem como base falar sobre o porquê criou-se na sociedade, a forma de discriminação em vários setores. Contudo, neste primeiro artigo falarei sobre os homossexuais.

Se analisarmos a historia da humanidade, quando se estabeleceu os direitos e deveres através de leis e regras, um ponto não foi criado, ou seja; o meio termo, ou, o terceiro gênero.

Desde que nascemos às regras impostas pela sociedade, visa separar os gêneros masculinos e femininos (Homens e Mulheres). Não existe na educação dos pais para com seus filhos o terceiro gênero. Daí pode se disser que já somos educados desde cedo com a divisão entre homens e mulheres. Os homens se vestem de roupas masculinas e as mulheres de roupas femininas.

Quando saímos de nossas casas e passamos a fazer parte de um mundo social externo. Está divisão aumenta, ao passo de locais frequentados em massa, ou públicos (exemplo banheiros, vestiários, etc.), estarem intitulados a separar o espaço destinado a homens e mulheres. Assim, mesmo diante das novas leis criadas para inclusão dos homossexuais na sociedade sem os discriminar, fica a pergunta: Qual dos dois lugares eles poderão utilizar sem serem constrangidos, ou mesmo, constrangir os demais? Um homem vestido de mulher tem direito a usar qual espaço? – Isto cria uma nova pergunta: Um homem vestido de mulher, não estaria ele se disfarçando e podendo assim, estar enganando a sociedade sobre seu verdadeiro gênero?

Diante dos fatos, creio eu que apenas criar leis, punir as pessoas, ou fazer manifestações para adquirir um espaço na sociedade, não resolverá o caso, pois, na educação proposta, não se educa pelos meios e sim pelos fatos sociais. A origem e a forma devem ser mudada desde cedo, quando da educação primeira pela família, depois na sociedade, e por fim estabelecer qual das perguntas acima a obteremos a resposta. Não sou contra os homossexuais. Eles são seres humanos como todos, dentre os quais tem os mesmo direitos e deveres. Mas devemos entender que, ao sermos educados com a distinção de apenas dois gêneros (Masculino e Feminino), em qual deles podemos os encaixar? Deverá a sociedade criar um terceiro gênero?

                                                                                                                                

 

                                                                                              José Meirelles

                                                                                              Escritor/Professor

 

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O direito e os caminhos da liberdade: Tribunal Penal Internacional.

02/09/2012 22:15

 

Entender a verdade não “é um passeio turístico pelas paisagens intelectuais, mas uma decisão ou deliberação orientada por um valor: a verdade” (Chauí, 2002 p. 90). Grosso modo, o filósofo escolhe realizar seu trabalho a partir da busca pela verdade, também essa é a função do jurista e, mais ainda, desvelar a verdade e defender a justiça.

            A desembargadora Sylvia Steiner, representante do Tribunal Penal Internacional, deu-nos uma imensa lição disso representado por seu trabalho e quando disse: “o Tribunal Penal Internacional foi criado em 2002 para, entre outras coisas, julgar os crimes contra a humanidade”. À frente do TPI desde seu início em 2002 sabe de sua real importância.


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Entrevista com Fernado Pereira

31/08/2012 18:19

 

Nome: Fernando Pereira                              Idade: 19 Anos

https://www.facebook.com/fernando.Paaulistaa.313

Profissão: Jogador De Futebol Meio Campo

Nascimento: Osasco

Onde Mora: SP-OSASCO

1-Qual que foi o principal motivo que você teve para praticar esse esporte?

R: Não sei te explicar direito, mas desde moleque gostava de jogar bola, todos os presentes que pedia para minha mãe eram chuteiras e bolas, ai entrei numa escolinha, falaram que eu levava jeito e estou até hoje trabalhando.
 

2-Quais foram as maiores dificuldades que você teve ate chegar aonde chegou?

R: A maior dificuldade foi deixar tudo de lado deixar minha família amigos e viajar sem saber se ia dar certo ou não.

3-O que você acha da estrutura do seu atual clube?

R: Acho bom é umas das melhores que já passei

4-Como que está sendo para você ficar longe de sua família?

R: Esta sendo muito difícil, apesar de que já me acostumei um pouco, às vezes fico pensando como será que eles estão e o que está acontecendo, às vezes preocupado, mas sempre ligo prá saber como eles estão.

5-Você pensa em jogar em algum time grande aqui do Brasil e qual seria?

R: Nós sempre pensamos, nunca está bom, temos que almejar sempre algo melhor como, por exemplo, Santos, São Paulo, Corinthians e Palmeiras porque sempre quis jogar em um desses time, não só eu como muitas pessoas, se um dia conseguir realizar isso vou ficar muito feliz.

6-Como você foi recebido pelos seus companheiros de clube?

R: Muito bem! Como sempre têm aqueles caras mais “zueira” né? Já colocam apelido ficam “zuando”, mas não tenho o que reclamar, pois são todos parceiros.

7-Qual a emoção de fazer um gol e estar comemorando junto com a torcida?

R: Depende da circunstância do jogo,  se for uma final, ai comemoro com a torcida tirando a camisa e dançando, agora se for um jogo normal, uma comemoração mais discreta.

8-Você já cometeu algum ato indisciplinar que te prejudicou na sua carreira?

R: Sim, no começo da carreia eu jogava no Corinthians xinguei o treinador, ai fui dispensado, se pudesse voltar atrás mudaria todo o meu ato de agir naquele momento.

9-Qual jogador você gostaria de jogar ao lado?

R: Neymar joga muito, acho que nós, jogando juntos, iríamos dar uma bela dupla.

10-Pouco tempo de clube você acha que está se adaptado aos costumes do clube?

R: Não me adaptei ainda, por isso que treino bastante pra aprimorar-me e adaptar-me mais.

 

Nome: Marcelo Henrique Da Silva Santos       N:42       Serie:2:D

Professor Fábio O Santos

 

Alguns Vídeos:

2 Vídeos nesses 2 Vídeos Ele Da Uma Pequena Entrevista.

https://www.youtube.com/watch?v=UKWn2v8XH9k&feature=player_embedded

https://www.youtube.com/watch?v=fCOGYLp9DI0&feature=player_embedded

 

3 Vídeos Nesses 3 Vídeos Ele Já Um Gol em Cada Um Dele.

https://www.youtube.com/watch?v=VZ3SmT21-s0

https://www.youtube.com/watch?v=4LKf7Cw4fw0

https://www.youtube.com/watch?v=D8cSclsPZAw

 

Essa é Uma Reportagem Que Diz Que Ele é  o “Xodó” “Da Equipe é Esperança Para a Grande Final Do Torneio”.

https://globoesporte.globo.com/es/futebol/capixaba-serie-b/noticia/2012/07/tecnico-do-estrela-garante-vamos-para-dentro-da-desportiva.html

 

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Resumo de livro: Robinson Crusoé

29/08/2012 23:28

 

Ludmila de Sousa Fernandes.

N. 18 série: 6 E

Resumo de Robinson Crusoé

O livro ROBINSON CRUSOÉ, escrito por DANIEL DEFOE, relata a história de um menino que por desobediência saiu de casa, tinha apenas 14 anos para aventuras no mar sua primeira aventura foi em primeiro de setembro de 1651, mas infelizmente houve um naufrágio, então logo embarcou em outra aventura, mas sempre se dando mal, sempre as pessoas que estavam com ele morriam, mas nunca ele sofria nenhum arranhão, pois ele fazia promessas com Deus que se não acontecesse nada, com ele voltaria para a casa de seus pais.

Nunca cumprindo com suas promessas, então embarcou em mais uma aventura chegou em uma ilha na qual passou muitos anos sozinho. Então para não perder a noção do tempo ele fazia um risquinho em uma pedra cada dia para saber quantos dias estava naquela ilha. Quando um dia ele encontrou um homem em um dia de sexta-feira em comemoração ao dia ele decidiu chama-lo de sexta-feira.

Então os anos foram passando até que um dia ele conseguiu voltar para casa de seus pais, mas já havia morrido. Então começou a tomar posse de suas terras que havia deixado em cada uma dessas aventuras que fez nesses anos. ROBINSON CRUSUÉ casou e teve dois filhos e uma filha e começou a ter uma vida sem aventura.

Quando um dia ele voltou para ilha para ajudar uns homens que haviam ficado na ilha e assim nunca mais decidiu sair de casa para aventuras no mar

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Entrevista com o Jogador Felipe Nascimento Silva morador de Osasco

29/08/2012 13:42

 

Nome : Felipe Nascimento Silva                Idade :  22 anos

facebook.

Profissão : Jogador de Futebol/Meio - Campo        Onde Nasceu : SP - Pirituba

Onde Mora :  SP - Osasco

 

1- Como você descobriu sua vocação para o futebol?

R: Acho que como todo brasileiro, desde pequeno quando comecei a andar, meu pai disse que eu já ficava chutando tudo que via pela frente e ficava pedindo "bola, bola" .

 

2- Você frequentou alguma escolinha de futebol? Quais?

R: Sim, a escolinha do São Paulo Center a do Ad. São Caetano.

 

3- Você jogou ou joga em algum time? Qual?

R: Como amador, no Santos Futebol Clube e no Sport Recife como profissional, Poços de Caldas, Marília Atlético Clube, Itapirense Esporte Clube, Uberlândia Esporte Clube.

 

4- Você ja teve algum gasto financeiro para chegar a estes times?

R: Sim, claro, passagens para chegar nas cidades dos clube.

 

5- Alguém te ajudou ou te ajuda financeiramente?

R: Sim, meu empresário que tenho contrato.

 

6- Você já teve algum lucro com essa carreira?

R: Sim, salários mensalmente.

 

7- Se tivesse que escolher no começo entre jogador ou outra carreira qual você escolheria?

R: Eu escolheria ser médico.

 

8- E para o futuro oque você espera ?

R: Espero encontrar a felicidade dentro da carreira e o sucesso.

 

9- Você se espelha em algum jogador ?

R: Sim, no Zidane.

 

10- Qual conselho você daria para quem quer ser jogador ?

R: Falaria que o caminho vai ser muito difícil cheio de espinhos, mas, se ele realmente sonha com isso, que ele vá em frente e não desista, porque a recompensa pode ser grande também.

 

Conte-nos um pouco da história do clube atual, ou se estiver sem clube conte um pouco do último clube que jogou.

R: Vou contar do último, é um clube de muita estrutura (Uberlândia) da as melhores condições para o atleta trabalhar, paga em dia, a cidade é muito boa, a torcida comparece ao estádio e tem um grande centro de treinamento.

 

Nomes : Gustavo de Moura                13

Nomes : Airton Dener                          Nº  02

Nomes : Lucas Rézio                             N º  24

Professor: Fábio O Santos.

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Direito Comparado: uma releitura do homem cordial.

27/08/2012 16:21

 

Trabalho de Ciências Políticas II

Direito comparado: uma releitura do homem cordial

Professora Alessandra Devulsky

Aluno Fábio O Santos

        Já na gênese da colonização brasileira percebe-se que houve uma tentativa de escravização, primeiro foi a tentativa de domesticação dos índios, fadado desde o início ao fracasso, pois o índio brasileiro desconhecia o trabalho e não via coerência nesse tipo de atividade.

        À segunda tentativa, com mais proporção e progresso do ideal de domesticação, foi sobre a escravização dos negros trazidos da África, projeto que se adequou aos interesses portugueses, uma vez que o negro já tinha uma ligação, porém de uma perspectiva diferente, sobre o trabalho escravo.

Leia mais: https://direitoequilibra.webnode.com/news/trabalho-de-ci%c3%aancias-politicas-ii-direito-comparado%3a-uma-releitura-do-homem-cordial-/

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“O Poeta e os problemas da sociedade”

25/08/2012 18:06

 

“O Poeta e os problemas da sociedade”

O ponto de vista de um leitor

O Poeta tenta se inspirar nos problemas que existem na sociedade para verbalizar suas poesias, ele visualiza a sociedade da maneira que ela é. Não cria expectativas e esperança, mas simplesmente escreve o que realmente acontece, ele tenta relatar de uma forma menos agressiva para a sociedade.

O Poeta constrói uma poesia, muitas vezes inspirados no presente, às vezes nessas poesias ele expressa leves sentimentos de revolta que existe em torno da sociedade sobre algo que esta acontecendo no momento ou já aconteceu, mas a revolta torna-se uma coisa boa é uma pena que alguns leitores tenham um ponto de vista ruim sobre o poeta porque se pararem para pensar ele só traz uma realidade que ninguém tem a capacidade ou coragem de expor.

Entretanto todos deveriam ler poesias para também obter uma nova visão do mundo porem existem muitas pessoas que estão com os olhos vendados não porque querem e sim porque não teve alguém ainda que lhe apresentasse novas expectativas e esperança para um amanhã melhor ou até mesmo para uma politica melhor, como já ouvi certa vez até em uma música “um mundo melhor só depende de nós” então vamos expor mais as obras dos poetas eles merecem respeito. Um poeta não traz problemas e sim soluções que ficam discretas para a sociedade. Os poetas tentam relatar com menos agressividade através de poesias fatos que acontecem na realidade, ou apenas contam fatos que são comuns na vida de todos.

Nomes:                                                         Números:

Beatriz Santos                                                    02           2º E

Elisabete Rodrigues                                             07           2º E

Leandro Nogueira                                               14           2º E

Monique Pereira                                                 24           2º E

Renata Tamires                                                  38           2º E

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Recontar a história: uma tarefa que pode ser feita através das fotografias.

23/08/2012 23:58

 

Recentemente estive presente à Unicamp para participar, como ouvinte, do Fórum Permanente, o tema debatido foi: “Fotografia como fonte de pesquisa nas ciências humanas”, essa mesa foi composta pelas:

Profa. Dra. Maria Luíza Tucci Carneiro (FFLCH-USP);

Profa. Dra. Ana Maria Mauad (UFF-RJ);

Debatedora: Profa. Dra. Iara Lis Schiavinatto ( IA – UNICAMP);

Coordenação: Marli Marcondes (Centro de Memória-Unicamp).

Entre outras coisas, muito interessantes diga-se isso, as colocações realizadas pelas palestrantes ajudaram-me a refletir sobre alguns aspectos que ainda não tive a oportunidade de observar, por exemplo, o estudo e a construção da memoria a partir das fotografias. Algo que já havia pensado, porém ainda não tinha refletido sobre a possibilidade de construir um acervo que conte a história da cidade, em nosso caso, a cidade de Osasco, ou mesmo do bairro ou da escola Francisca Lisboa Peralta.

Do ponto de vista das próximas gerações, acredito, terão um acervo localizado em um ponto estratégico com muito material disponível que poderá contribuir com a reconstrução da memoria social ou mesmo individual, o que não se deve deixar perder-se. Uma vez que todos têm histórias e devem ser contadas.

Creio que a historiografia segue essa linha de pesquisa, porém não sei responder se a realização dá-se com fotografias, nesse aspecto, os professores de história podem contribuir nisso e em outras diversas pesquisas, obviamente, conjuntamente com as diversas disciplinas. Afinal é um trabalho que se torna extremamente difícil sem a contribuição e interação de todas as disciplinas.

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Ciências da Natureza também é Vida

23/08/2012 19:57

Caros alunos,

Na área de ciências da natureza (Fisica, Quimica e Biologia), existem duas leis relacionadas diretamente com as nossas vidas:

    - A Lei de Antoine Laurent de Lavoisier (1743-1974), que diz: "Na natureza nada se perde ou se cria, a materia apenas se transforma"

    - A Lei de Isaac Newton (1643-1727), fala sobre a ação e a reação.

 

Desde quando nascemos até os dias de hoje as nossas vidas e tudo que nos cerca é uma grande transformação, percebemos pelas grandes tecnologias que ha alguns anos atrás não existiam, como o celular. E nós! Nascemos, passamos pela infância, adolescência, juventude... Enfim, pura transformação de nossos corpos, além de nossas mentes pensantes que geram atitudes, que geram reações. Se tivermos atitudes boas, geramos reações boas nas pessoas... E aí? O que estamos fazendo de nossas vidas? Se não estudamos trabalhamos e vivemos a energia não circula e viramos "parasitas", é isso que queremos? Precisamos fazer a energia de nossos corpos, mentes e do planeta circular, isso é vida, é por isso que as ciências da natureza não são somente fórmulas e cálculos, mas também energia, vida. Vamos produzir, vamos viver!

                                                                                                                                                                Professora: MARCIA ROBERTA DE MELLO

                                                                                                                                                                Disciplina: QUÍMICA

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A Patrono - Francisca Lisboa Peralta

21/08/2012 20:14

 

Professora Francisca Lisboa Peralta (Capivari, 06 de setembro de 1892 – São Paulo 29 de setembro 1979) foi professora especializada em 2º ano primário, hoje PATRONO EE Professora Francisca Lisboa Peralta.

 

Filha de Antonio Malachias de Almeida Lisboa e Carolina de Almeida Lisboa, tendo nascida em 06 de setembro de 1.892 em Capivari, Estado de São Paulo, falecida em 29 de setembro de 1979 em São Paulo-SP. Casou-se em 10 de novembro de 1920 com o professor Francisco Peralta Souto, tabelião de Igarapava, São Paulo, tendo tido três filhas.

Sentia-se muito feliz por pertencer a uma família de professores, pois tinha primos, irmã, esposo e até uma de suas filhas com a mesma função (de educadores).

 

Fez seus primeiros estudos em sua cidade natal, concluídos na Escola Normal de Piracicaba, hoje E.E. Sud Menucci. De 1921 a 1937, lecionou no Grupo Escolar de Igarapava, hoje E.E. Profº Danta. Trabalhou como professora substituta em Piracicaba e Franco da Rocha, imgressando em 01 de maio de 1937 na Fazenda Monte Alto, Município de Pedregulho, Comarca de Igarapava-SP. Onde era muito admirada pelos administradores e colonos. Em 1938 passou a lecionar na Escola Isolada, Agua Fria, depois em  Perus, onde encontrou muitas dificuldades de acesso, pois haviam apenas dois bondes e dois trens (trenzinho Perus-Pirapora ou gôndola de transporte de cimento e pedras, nas quais ia junto com o maquinista).

De 1939 a 1943 lecionou no Grupo Escolar Marechal Bittencourt, em Osasco-SP. Em 1944 passou para o Grupo Escolar, Frontino Guimarães e de 1945 a 1951 para o Grupo Escolar Eduardo Carlos Pereira, onde veio a se aposentar.

 

Foi educadora por amor e convicção, tendo se especializado no 2º ano primário. Participava de várias promoções à comunidade como: Quermesses, Exposições e Festas em beneficio da Caixa Escolar.

 

Dedicou muito de seu tempo livre para benefícios a educar pessoas carentes, ou mesmo, pessoas com dificuldade de aprendizado. Em Igarapava dava aulas gratuitas de trabalhos manuais, em São Paulo aulas de reforço a alunos com dificuldades, no próprio Grupo Escolar.

Um dos maiores exemplos de sua dedicação foi em 1932, quando era Diretora Substituta do G.E Ginásio Estadual de Igarapava, teve um trabalho muito ativo incentivando alunos e colegas, angariando doces e salgados que eram empacotados com ajuda de outras professoras e enviados para os combatentes paulistas que estavam em atalaia na Ponte do Rio Grande,  divisa de Minas Gerais com São Paulo.

 

Participou da Campanha “DEI OURO PARA O BEM DE SÃO PAULO” e da “CAMPANHA DOS CAPACETES PARA OS COMBATENTES”.

 

Jamais teve em sua historia, seja vida pessoal, ou de educadora indicio de preconceito de cor, raça ou religião, tratando a todos com igualdade e respeito.

 

Brasileira convicta de suas responsabilidades votou em todas as eleições, até a última em 1978. Gostava de estar bem atualizada em relação à política social e econômica do país, exercendo plenamente seus direitos de cidadania.              

 

 

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  Já muitos disseram que para a formação humana, nada mais prudente é que estudar a própria civilização, para nós, uma das bases essenciais é conhecer e reconhecer os hábitos e cotidianos de um povo. Fato que por si é incontestável. Sob essa perspectiva, a nosso ver, a civilização egípcia...
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Seção:

JORNAL PERALTA.

1º Edição: Outubro de 2012, Ano 1, N.1.

2º Edição: Novembro de 2012, Ano 1, N. 2.

3º Edição: Dezembro de 2012, Ano 1, N. 3.

4º Edição: Março de 2013, Ano 2, N. 4.

5º Edição: Abril de 2013, Ano 2, N. 5.

6º Edição: Maio de 2013, Ano 2, N. 6. Edição de comemoração.

7º Edição: Fevereiro de 2014, Ano 3, N. 7.

 Psicologia da educação , 27/09/2015.

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